terça-feira, 18 de junho de 2019

A harmonização de emoções conduz ao autocontrole das escolhas humanas.

 

A Arte do Jin Shin Jyutsu® proporciona a harmonização da atitude Tristeza pelo autoconhecimento e autocuidado.

Minha alegria é imensa de oferecer a você, nosso leitor, um artigo feito a partir de entrevista com Margareth Toshie Umeoka Serra, minha professora, entre os excelentes professores com os quais adorei conviver e muito aprendi, na formação de praticante de Jin Shin Jyutsu.

Ao mesmo tempo que concluí, pelos critérios formais, em 2018, iniciei um novo patamar de desenvolvimento que desejo prolongar por toda minha vida. Essa mesma convicção percebi na fala de minha professora, que se renova dia a dia na Arte ancestral, por sua escolha pessoal.

Margareth, que, na foto aparece num de seus cursos, é professora da Arte ancestral do Jin Shin Jyutsu, instrutora habilitada por Mary Burmeister e Jin Shin Jyutsu Inc. Se você desejar saber mais sobre essa Arte, após ler o artigo, localize o livro O Toque da Cura de Alice Burmeister e Tom Monte.

Minha entrevistada fez a formação básica na área da saúde, em Farmácia, e, começou a atuar como terapeuta floral. Realizou vários cursos de medicina oriental e terapias integrativas complementares.
No decorrer de sua formação, sua professora em terapia floral a introduziu em temas e práticas de toques através dos dedos e combinação das mãos para auxiliar no processo de atendimento aos clientes.

Segundo nossa entrevistada, envolver áreas do corpo já se constituía na semente da Arte ancestral que a fascinaria mais tarde. Em 1991, seu primeiro contato com Jin Shin Jyutsu a ajudou a vencer uma fase de depressão. Com tal resultado, incluiu a autoaplicação em sua rotina diária.

Dois anos mais tarde, Margareth realizou o primeiro curso de autoaplicação da Arte, oferecido no Brasil, ainda com professor americano. De lá para cá, tem havido uma grande expansão no mundo.
Em 2019, há três instrutores habilitados no Brasil, dez instrutores nos Estados Unidos, seis na Europa, um no Japão e um na Nova Zelândia. São os únicos no mundo autorizados a ministrar o Seminário Básico que é o início da formação do praticante.

Desde que iniciou sua formação, Margareth possui o entendimento de que Jin Shin Jyutsu se constitui na “arte das relações, e, complementa: “tudo que eu tinha estudado antes se encaixava, perfeitamente, dentro dos conceitos do que é Jin Shin Jyutsu.”

Ela nos relata que, ao introduzir Jin Shin Jyutsu em sua vida, transformações imensas ocorreram, desde o relacionamento mais harmônico com pai e mãe, com o companheiro, irmãos, enteados e também com os clientes no consultório.

Ao sentir as mudanças significativas, desejou então partilhar as ferramentas que Jin Shin Jyutsu oferece para que outras pessoas “também pudessem assumir suas responsabilidades, fazendo novas escolhas em suas vidas.”

Esse processo de autoconhecimento em que a pessoa administra suas escolhas é assegurado por Jin Shin Jyutsu, o que diferencia essa arte ancestral de uma simples técnica. O autoconhecimento e o autocuidado são seus focos.

E Margareth afirma:
“Jin Shin Jyutsu não é uma técnica e sim uma arte para aprender a viver feliz, despertar a benevolência e alcançar a longevidade. Arte para ajudar a mim mesma facilitando o autoconhecimento, despertando a nossa consciência para o autocuidado e empoderamento.”

O despertar da consciência aprimora as escolhas que fazemos e que trazem o movimento à nossa vida. É preciso identificar quando nos sentimos incapazes de escolher, estagnados na evolução de nossa trajetória.

Mary Burmeister, responsável por trazer e disseminar Jin Shin Jyutsu para o Ocidente, recomenda: “busque o que não tem começo nem fim; mas apenas a jornada que se encontra dentro de si.” (1)

Na jornada,“para que o movimento não seja interrompido e prossiga com ritmo, é preciso peneirar separando o que nos fortalece do que nos bloqueia, como o medo.” (2)

Às vezes, tememos soltar o que julgamos nos pertencer: pessoas e situações. Mary diz que “a possessividade é a causa principal da Tristeza.” (3)

Tentar fazer com que o outro te faça feliz, colocando a responsabilidade fora de ti, resulta em tristeza, pois essa tentativa de satisfação envolve a posse do outro. Outro fator que conduz à tristeza é a culpa. “A culpa preserva o tempo. A culpa mantém o passado.” (4)

Luto, por morte de um ser vivo, pessoa ou animal, ou, por encerrar uma etapa da vida, com apego excessivo ao que se teve de coisas boas, resulta em tristeza. Até o hábito de usufruir de algo, mesmo que não seja totalmente bom para nós, mas difícil de abandonar, pode também causá-la.
Procurei uma representação sobre o tema e localizei, de autoria de Rosângela Colares, A face da tristeza (5) poema em que são descritos, de forma bastante inspirada, aspectos físicos de um rosto assumido por essa emoção:
A face da tristeza
A face alonga,
A cabeça inclina,
O rosto empalidece,
Surgem rugas na testa,
As sobrancelhas se erguem,
As pálpebras superiores abaixam,
A boca fica com os cantos caídos.
Mas o pior de tudo, é o que os olhos não podem ver…
O Coração Sangra.

Dentro dos conceitos do Jin Shin Jyutsu, sabemos que ...


Para continuar lendo acesse:  https://aempreendedora.com.br/tristeza-e-o-apego-ao-passado-como-reverter-na-arte-do-jin-shin-jyutsu/?fbclid=IwAR2hCshONJR09SCWGdE656ac4o4qLoNRzCVHORUO-1HqIhmV6eZmXNSvmLI

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