Histórias de Jin Shin Jyutsu

       Compartilhando os relatos de 2 pessoas que participaram do curso de autoaplicação de Jin Shin Jyutsu em agosto.


Andréa:
Bom dia amigas! Desejo que esteja tudo ótimo com vocês, comigo tenho tido surpresas nesses dias em que venho aplicando a técnica maravilhosa que aprendemos e resolvi relatar antes dos 21 dias...rsrsrs

A primeira coisa nítida que notei fazendo diariamente o fluxo do estômago foi que diminui nessa região consideravelmente, as pessoas vem me perguntar que dieta estou fazendo pois estou mais magra, adoreeiiii!

Sigo segurando os polegares e tenho estado super tranquila, o que aconteceu no terceiro dia, foi que tive um sonho onde me mostravam um livro sobre a vida do meu amigo que me indicou o jin shin jyutsu,  acordei lembrando de tudo, escrevi tudo que li e entreguei para ele, era uma mensagem da vida dele sobre o caminho na Medicina Veterinária e amor aos animais, foi emocionante.

E algo surpreendente que aconteceu nesta sexta-feira vou relatar com detalhes:

Minha amiga esteve na quarta, quinta e sexta à tarde no Pronto Socorro aqui de Porto Alegre,passando muito mal e foi diagnosticada com infecção na região
abdominal, além de sentir muita dor na área dos rins e também na região do ventre. Recomendaram que ela tomasse medicações para inflamação, antibiótico e antitérmico, pois a febre dela estava em 39,5, nesses três dias.

Bem, ela me ligou na sexta à tardinha relatando isso e fui buscá-la para levá-la no hospital da PUC e ficamos lá aguardando atendimento, verificaram os primeiros sinais vitais, ela continuava com febre e dor, não medicaram e pediram que ela aguardasse para tomar medicação, fazer exames e consultar novamente. Ficamos um bom tempo aguardando e pensei no Jin shin Jyutsu, convidei ela para sentar numas poltronas mais distante das pessoas que tinha uma técnica que talvez melhorasse um pouco a dor na região abdominal.

Ela fez comigo o fluxo do estômago, sem saber do que se tratava e no final disse que sentiu como se tivessem bolas nos pontos em que tocamos com as mãos e um fio transparente ligando uma na outra, passando energia e quando chegou no último ponto no dedo do pé ela viu como se saísse uma energia de cor densa e escura do corpo dela. 

Logo após( quase uma hora depois) chamaram ela para realizar exame de sangue e urina e o resultado demorou um tempão para ficar pronto.

A médica de plantão chamou a minha amiga e disse que não sabia o que havia acontecido, olharam o diagnóstico de quando ela chegou, os três diagnósticos que ela levou do Hospital de Pronto Socorro e os exames não acusaram nada, chamaram outros médicos para olhar os exames e os diagnósticos e disseram que não tinham como explicar, pediram que ela aguardasse umas 3 horas para fazer ecografia e ultrassonografia. Aguardamos as 3 horas, levaram-na para fazer esses exames e acreditem: NADA. Relataram que tudo que eles colocassem no papel seria inconsistente pois não poderiam explicar, viram pelo exame de sangue que o corpo realizou uma produção de defesa, mas que não tinha mais nada em pouco tempo, não tinha explicação.

Fiquei um pouco em estado de choque...kkkk

Não poderia deixar de contar para vocês esse fato que me emocionou, claro que ela vai tomar a medicação durante o tempo prescrito, mas não sente mais nada.

Desejo um ótimo domingo e que em breve possamos compartilhar mais acontecimentos tão bonitos quanto esse.

Beijos,

Andréa

Aline:

Olá turma!

Bom, eu também tenho uma história para contar!

Todas já sabem da "dificuldade" da minha filha para dormir.

Na primeira semana após o curso, eu vinha aplicando o fluxo do estômago, antes de dormir, ela até relaxava, mas dormia depois de uma hora e meia, mais ou menos! Depois resolvi aplicar o fluxo do baço, e para a minha surpresa, mesmo iniciando sempre muito inquieta, em 15- 20 min ela já estava dormindo muito tranquila! No início me questionava se era o jin shin jyutsu ou a minha presença, mas agora  já não tenho mais dúvidas.

Estes dias ela voltou da escola me contando que durante a aula de música ela teve que segurar o dedo da "raiva" porque o professor só deixava ela tocar clave, sendo que ela queria mesmo era tocar outro instrumento! Já está "fã" da técnica. E eu também!

Abraços

Aline